Alvorada às 7h. Tínhamos pressa, porque adivinhávamos a fila interminável à porta do Museu D`Orsey. Surpreendidas pela informação que, como se tratava do primeiro domingo do mês, a entrada era gratuita, agradecemos e entrámos, com um sorriso maior.
Finalmente, estávamos sob o famoso relógio, que enfeita o sensacional edíficio, que antigamente, albergou uma estação ferroviária.
Ver obras de Monet, Manet, Degas, Delacroix, Renoir, Whistler, Cezanne, Gaugin e Van Gogh, eram o nosso principal objectivo. Mas, depressa nos deixámos encantar pelas centenas de obras espalhadas pelo museu.
Na estação de metro de Montmatre, pude saciar a minha vontade de comer uma espiga de milho assada. A clandestinidade era atroz naquelas bandas. Por momentos, pensámos que nos tínhamos enganado e saído numa cidade perdida do norte de África.
Depois de um breve descanso na pousada, decidimos ir contemplar Paris by night. Comprovámos que é muito mais linda, porque, parecendo que não, o silêncio toma conta dela e torna-a mais encantadora.
Também vimos a Torre Eiffel, mas a falta de bateria, impossibilitou-nos de registá-la iluminada. Precalços de quem andava pelas ruas parisienses desde manhã cedo, com uma infindável vontade de registar cada recanto de Paris. Esta cidade faz jus à fama!
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