Um museu de três pisos muito acolhedor .
Vimos alguns originais de madeira cravada, com que Escher pintou muitas das suas litografias de paisagens, auto-retratos, etc. Mas Mauritus C. Escher, é conhecido pela forma enigmática com que desenha. Os jogos de (as)simetria, as escadas que sobem e descem em simultâneo, as metamorfoses animais que se repetem infinitamente e o explorar dos limites entre a tridimensionalidade e a bidimensionalidade, fazem dele um ser único que teve uma capacidade ímpar de criar ilusões ópticas.
Surpreendeu-nos pelo tamanho. Imaginávamo-lo maior.
Mais tarde e a continuar a ter saudades de sopa, fomos despedirmo-nos da família Martinho que tão bem nos acolheu. Na estação de Leiden, às 18h30, estava um vaguense habita há alguns anos naquela cidade, à nossa espera.
O Francisco, fez-nos uma visita turística de carro e mostrou-nos o quão Leiden é bonita e simpática. Também levou-nos a provar as belas cervejas holandesas, numa esplanada, com vista sobre os inúmeros bares recheados e animados que enfeitavam o canal.
A noite estava fantástica! Quente e com um luar perfeito! Decidimos então, depois de um belo jantar num restaurante italiano, contemplá-la novamente numa esplanada. Só o pudemos fazer até à meia noite, uma vez que é norma na Holanda, os bares fecharem a essa hora. Leis estranhas...Contra-sensos de um país onde o liberalismo impera!
Acatámos e antes de ir para casa, passeámos a pé pela pacata cidade de Leiden.
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